quarta-feira, 22 de agosto de 2012

ELE DEFENDE A TOUTURA...



ATENÇÃO Eleitores Brasileiros NEGROS, principalmente os Cariocas / Fluminenses:



Leiam reportagem / entrevista abaixo para que pensem e repensem para não votarem em político que defende o FUZILAMENTO de um ex Presidente da República Federativa do Brasil.

Imaginemos o que não faria este cidadão político contra a vida dos Brasileiros Eleitores NEGROS, se algum dia caso ele seja eleito prefeito da cidade do Rio de Janeiro que é - "PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE" - que é a sua pretensão?

Vamos ler as entrevistas abaixo deste Cidadão Político e uma de suas crias...

J. Reis Dualibi





Entrevista: Jair Bolsonaro


"Eu defendo a tortura"

O deputado que defende fuzilamento de FHC ficou 28 anos sem falar com o "pai alcoólatra"

Cláudia Carneiro
Foto: Roberto Jayme


Entre os companheiros de quartel no Rio de Janeiro, o capitão reservista do Exército Jair Messias Bolsonaro era conhecido como "CAVALÃO". Seu porte atlético, em 1,86 metro de altura e 75 quilos, desenvolvido nos exercícios da Escola de Educação Física do Exército, garantiu-lhe o título de pentatleta das Forças Armadas. Mas foi a língua solta que o ajudou a ganhar fama nacional, quando começou a questionar governos, há mais de uma década, para defender a corporação à qual pertenceu. Nas últimas semanas, manteve o hábito de causar polêmica ao propor o fuzilamento do presidente Fernando Henrique Cardoso. No terceiro mandato federal, eleito com 103 mil votos, o deputado Jair Bolsonaro (PPB-RJ), 44 anos, abre fogo contra colegas da Câmara dos Deputados que combateram a ditadura militar, defende a tortura, a censura e a pena de morte e não se arrepende de ter pregado o fuzilamento do presidente.

Pai de três filhos adolescentes com a primeira mulher, Rogéria Bolsonaro, e de um bebê com a segunda, Cristina, 32 anos, Bolsonaro revela em entrevista a Gente que sonha disputar a Prefeitura do Rio de Janeiro. "Mas eu não estou preocupado em ser prefeito. Eu quero é espaço."


Fonte desta reportagem: Terra - ISTOÉ GENTE - Entrevista: Jair Bolsonaro

Entrevista: Jair Bolsonaro "Eu defendo a tortura" O deputado que defende ... O que levou

ao fim seu casamento de 19 anos? Meu primeiro ...

www.terra.com.br/istoegente/28/​reportagens/entrev_jair.htm - Em cache



Política



Tal pai, tal filho

Carlos Bolsonaro, 17 anos, o vereador mais jovem do País, defende a pena de morte, tortura para traficantes e acha que os sem terra são vagabundos. Se ele passar no vestibular, trabalhará apenas à tarde na Câmara do Rio

Luís Edmundo Araújo
André Durão

O mais jovem vereador na Câmara do Rio de Janeiro

O vereador mais jovem da história do Brasil defende a pena de morte, a tortura para traficantes de drogas, acha que os integrantes do Movimento dos Sem Terra não passam de vagabundos e faz piada da proposta de legalização da união civil entre homossexuais.

Qualquer semelhança com a cartilha de idéias do polêmico deputado federal e ex-militar Jair Bolsonaro, do PPB, não é mera coincidência.

Prestes a completar 18 anos, no dia 7 de dezembro, Carlos Bolsonaro sabe que se elegeu às custas do pai e admite, sem qualquer constrangimento, que não terá autonomia na Câmara do Rio. “Falarei com meu pai antes de tomar qualquer decisão importante.”

Eleito com um total de 16.053 votos, Carlos desbancou figurões do seu partido como o cantor Agnaldo Timóteo, mas só vai dar expediente na Câmara na parte da tarde.

As manhãs serão reservadas para a faculdade de Direito, que o calouro na política espera freqüentar a partir do ano que vem. “Estou estudando para o vestibular.” As aulas, no entanto, não vão deixar o gabinete vazio. “Às segundas e sextas, darei expediente no Rio. Em Brasília, ficarei às terças, quartas e quintas”, revela Bolsonaro, o pai.

O deputado é o primeiro a reconhecer a imaturidade do filho e já tomou algumas providências para evitar desastres. Entrevistas de Carlos, por exemplo, só ao lado dele. “O garoto ainda é inexperiente. Pode ser induzido a falar alguma besteira”, justifica.

Antes da campanha foi o deputado quem se desdobrou para conseguir o registro da candidatura do filho. Ele só relaxou ao constatar, numa consulta ao Tribunal Superior Eleitoral, que o candidato precisa ter 18 anos ou mais no dia da posse, mas não para se eleger.

Segundo dos quatro filhos de Jair Bolsonaro, Carlos aceitou de imediato o posto de representante do deputado na Câmara carioca. “Como um político que quer sempre evoluir, meu pai necessitava de alguém aqui no Rio”, diz. O filho vai assumir o lugar que era da mãe, a vereadora Rogéria Bolsonaro.

Eleita em 1996 com o apoio do então marido, Rogéria irritou o deputado ao deixar de consultá-lo para votar alguns projetos. O casal acabou se separando e, depois de muita briga pelo uso do sobrenome, Rogéria saiu candidata pelo PMDB. Sem o apoio do ex-marido, porém, não se reelegeu.

André Durão
Com o pai (à esq), o deputado federal e ex-militar Jair Bolsonaro, do PPB

Além de Carlos, Bolsonaro é pai de Flávio, 19 anos, e Eduardo, 16 – ambos do casamento com Rogéria, 40 – e de Renan, 2, seu filho com Ana Cristina Valle, 32 anos.

Flávio e Eduardo moram com a mãe enquanto Carlos vive com o pai, a madrasta e o irmão caçula, num apartamento na Tijuca, Zona Norte do Rio.

O vereador eleito diz que a fama de autoritário e o jeito truculento do pai só aparecem fora de casa. “Ele sempre foi liberal com a gente. Totalmente brincalhão e atencioso.”

Carlos nunca apanhou, mas já recebeu alguns castigos tipicamente militares. “De vez em quando, mando ele fazer algumas flexões”, conta o deputado, sem esconder o riso. O filho também ri. Para ele, o pai nunca está errado. “O que ele diz é sempre válido.”

E o que Jair Bolsonaro diz quase sempre causa polêmica. Ele já defendeu, por exemplo, o fuzilamento do presidente Fernando Henrique Cardoso e é a favor da tortura para conseguir informações de traficantes. “Se pegam um cara com 500 quilos de cocaína, têm de saber de onde veio a droga e para onde vai, não importa como tirar essa informação.”

Sobre a proposta de união civil entre homossexuais, o deputado reforça o preconceito. “Jamais iria admitir dar de cara com dois bigodudos se beijando”, diz. Ao seu lado, o filho limita-se a cair na gargalhada.

Tanta submissão, no entanto, não impede que Carlos tenha suas pretensões políticas. O mais jovem vereador do Brasil diz que pretende continuar na vida pública. “Está no sangue.”

Sua primeira medida será manter, no gabinete, um advogado criminalista para defender policiais militares processados. Quem fala sobre isso, porém, é o pai. “Muitas vezes, o PM prende um vagabundo, mas o advogado do preso chega antes na delegacia. Aí o policial acaba sendo processado”, diz Jair Bolsonaro. Graças a posições como essa, Carlos não pensa duas vezes antes de apontar seu ídolo na política. “É meu pai, não tem mais ninguém.”


Fonte desta reportagem: - ISTOÉ Gente Online

Segundo dos quatro filhos de Jair Bolsonaro, Carlos aceitou de ... anos, e Eduardo, 16

– ambos do casamento com Rogéria, 40 – e de ...

www.terra.com.br/istoegente/65/​reportagem/rep_bolsonaro.htm - Em cache




Blog - Reinaldo Azeved0 - 30/03/2011 às 18:37

Todos estão adorando o espetáculo: tanto Bolsonaro quanto os que o satanizam! A única vítima, por enquanto, é o bom senso!

Conforme o previsto, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) virou a estrela do dia. E ele, como de hábito, não se faz de rogado. Mesmo no velório do ex-vice-presidente José Alencar, disparou para todo lado. Vejam o que informa o Estadão Online. Volto em seguida:

No dia seguinte a um grupo de deputados iniciar um movimento pedindo sua punição, Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou a fazer declarações polêmicas ao chegar para o velório do ex-vice-presidente José Alencar no Palácio do Planalto. Desta vez o alvo foi o preferido do parlamentar, o movimento gay. “Estou me lixando para o movimento gay. O que eles têm para oferecer? Casamento gay? Adoção de filho por gay? Nada disso acrescenta nada”, disse Bolsonaro.

Na tarde desta quarta-feira, 30, a OAB-RJ protocolou representação na Câmara por quebra de decoro parlamentar contra o deputado, por considerar as declarações de teor homofóbico e racista. No texto, o presidente Wadih Damous solicita a apuração do episódio e a aplicação de sanções cabíveis, que podem levar à cassação de Bolsonaro.

O deputado voltou a afirmar que houve um erro na sua resposta a Preta Gil no programa CQC da TV Bandeirantes. No programa, o deputado tratou como “promiscuidade” a possibilidade de seu filho se casar com uma negra. “Eu fui entrevistado por um laptop. Minha resposta não foi àquela pergunta. O que eu entendi, por Deus do céu, era o que eu achava de um filho casar com gay”. O parlamentar disse não ter medo da ação de seus adversários que pediram uma investigação contra ele na Corregedoria da Casa. “Soldado que vai a guerra e tem medo de morrer é covarde”.



Comento

Já escrevi aqui, e o apresentador Marcelo Tas fez consideração parecida, que Bolsonaro deve mesmo ter-se confundido. O vocabulário e o encadeamento de sua resposta parece não coincidir com a pergunta.

Seja por homofobia ou racismo, acho que será difícil cassar o mandato de Bolsonaro porque há uma diferença entre expressar uma opinião, POR MAIS BUCÉFALA QUE SEJA, e promover, efetivamente, o racismo e a homofobia. A propósito: Veja Online o entrevistou.
A gritaria acaba sendo útil para todo mundo, e só o bom senso sai perdendo. Os que pretendem emplacar teses autoritárias em nome do bem têm no homem o seu improvável, mas muito eficiente, estandarte (leiam entrevista que ele concedeu à Veja Online. Ele próprio e seus seguidores fazem da suposta “perseguição” uma espécie de evidência de seu heroísmo. O deputado atribuiu ainda os protestos todos ao fato de que é detestado pelo “movimento LGBT e pela extrema esquerda ideológica”. Com efeito, faz o serviço completo! O que a “extrema esquerda ideológica” quer é um adversário como Bolsonaro.

Os dois grupos alimentam seus radicais. Os que querem puni-lo dão à sua gritaria mais importância do que tem — como se ele representasse uma tendência a ser combatida no Brasil — porque querem impor a sua “sharia” politicamente correta. E Bolsonaro faz o papel da vítima destemida contra uma espécie de conspiração porque, assim, mantém cativo o seu eleitorado. Como é improvável que perca o mandato por isso, vê reforçada essa condição de suposto paladino da moral.
Um dia, numa dessas, quem acaba pagando o pato é o estado de direito. Ao menos no velório, convenham, ele deveria ter optado pelo silêncio. Mas o show tem de continuar.
Por Reinaldo Azevedo




Como podemos ver, "ELE" DISCRIMINA a tudo e a todos através do PRECONCEITO e do RACISMO principalmente contra os Brasileiros NEGROS nem em um VELÓRIO ele respeita ou tem um mínimo de... EDUCAÇÃO.

"ELE" nasceu, cresceu e viveu dentro de uma

FAMÍLIA DESESTRUTURADA

Cujo "Pai" Era...

ALCOÓLATRA.

Por isso "ELE" é uma pessoa com PROBLEMAS MAL RESOLVIDOS, INSEGURO e principalmente

RECALCADO.

Defende a "TORTURA".

Já se matam tantos jovens principalmente as nossa Crianças NEGRAS.

Diz que pretende ser prefeito da nossa cidade do Rio de Janeiro

"PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE"

Já imaginaram / pensaram "ELE sendo Prefeito?


Vai DIZIMAR / EXTERMINAR


Os Brasileiros NEGROS,


Que tanto "ELE" tem uma verdadeira... "OJERIZA".


Agora que já sabemos o porque deste "ÓDIO", esta REVOLTA INSANA que traz dentro do seu DNA e foi trasmitida para as suas crias / filhos, foi a estrutura DESESTRUTURADA da sua família cujo patriarca era um...ALCOÓLATRA que NADA de NADA passou / acrescentou de positivo para os seus... e hoje é RETRANSMITIDA para a suas próximas regações, transformado-as em RACISTAS VELADOS.

São estes políticos que ENLAMEIAM cada vez mais a imagem do Brasil impedindo assim a ter a tão sonhada "CADEIRA CATIVA" no Conselho de Segurança da ONU.

Assim sendo...
J. Reis Dualibi




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